sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Técnicas Construtivas IV - Projeto Mesa de Centro

A Concepção do Projeto
No primeiro estágio deste exercício, pesquisamos sobre os sistemas estruturais de aço mais usuais, o nos permitiu ter uma visão mais abrangente sobre o assunto. Como teríamos que construir um modelo em escala real, nos baseamos no estilo Steel Frame, por se tratar de módulos, o que facilitaria a sua construção.
Como o material estudado é o aço, resolvemos utilizar o fio cobre por ser um elemento metálico que poderia substituí-lo, nos permitindo trabalhar numa menor escala.
Essa escolha se baseou também no fato do nosso grupo já possuir certo conhecimento sobre o material, pois já havíamos trabalhado com ele anteriormente. Decidido isso, estabelecemos que o módulo seria em formato “V” e optamos pela concepção de uma objeto ao invés de um espaço.
Fizemos croquis de vários objetos e resolvemos que seria uma mesa de centro, pois tivemos várias idéias diferentes para esse mobiliário e por ser de mais rápida execução, considerando o tempo estabelecido para a finalização deste exercício.
Selecionamos os dois melhores modelos e tentamos criar uma maquete física, utilizando o cobre como já mencionado e a solda para a fixação.
Apesar de clichê, a frase “Na prática a teoria é outra” se provou verdadeira no nosso caso. Pelo fato de não dominarmos a técnica de soldagem e pelo espaço de contato entre um módulo e outro ser mínimo, tivermos que posicionar os módulos diferentemente do que havíamos pensado, para que conseguíssemos fixá-los entre si.
Com a maquete finalizada, começamos a pensar em quais materiais poderiam ser utilizados para a execução em escala real.
A estrutura seria em tubos de aço, e por se tratar de uma mesa, era necessário um tampo, porém um que permitisse a visualização da composição, que era o ponto forte do projeto. Por esse motivo escolhemos o acrílico translucido.
Entretanto, foi estabelecido que a escala deveria estar em 1:2 e como a execução seria na própria universidade, mudamos os matérias, aos invés dos tubos optamos pelo vergalhão, que além de ser de fácil manuseio era disponibilizado pela faculdade.
O acrílico também não foi mantido, pois após pesquisas, verificamos que não era o material mais indicado, o seu custo era muito superior a outros semelhantes e nem tão resistente quanto.
O policarbonato foi o substituto perfeito, manteria a mesma transparência e sutileza, oferecendo maior resistência.
Após todo o planejamento, partimos para a execução!

Fotos Maquete:


Fotos - Escala 1:2


Detalhe da fixação por adesivos entre o tampo e a estrutura


Detalhe da fixação dos pés na parte superior

Pés

Linguagem e Imagem - Ensaios realizados no CorelDraw e Illustrator

11º Ensaio - Transparência



12º Ensaio - Repetição


sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Linguagem e Imagem - Ensaios realizados no CorelDraw e Illustrator

6º Ensaio - Linhas



7º Ensaio - Diagonais



8º Ensaio - Curvas



9º Ensaio - Paleta de Cores a partir de um Espaço



10º Ensaio - Paleta de Cores a partir de um Quadro


sábado, 24 de setembro de 2011

Linguagem e Imagem - Ensaios realizados no CorelDraw e Illustrator

1º Ensaio - Cores Acromáticas



2º Ensaio - Cores Monocromáticas



3º Ensaio - Cores Análogas



4º Ensaio - Cores Complementares



5º Ensaio - Cores Triádricas



segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

6° Ensaio - CONCRETO CELULAR

O concreto celular, ou sical, é muito frágil apesar de aparentar rigidez, e essa fragilidade é causada pelos blocos serem meio aerados. Trabalhamos com diferentes tipos de lixas, martelo e outros. De todos os materiais esse foi o que eu achei mais cansativo de se trabalhar, apesar de ter gostado dos resultados finais. Houve uma grande variedade de idéias entre os outros alunos, muitos se limitaram ao formato do bloco (como foi o meu caso), mas houveram aqueles que os deixaram ovais, ligaram uma peça na outra, furaram e etc. 
Abaixo alguns ensaios:











5° Ensaio - MASSA DE MODELAR

A massa de modelar é flexível e pode tomar forma da maior parte das composições que imaginarmos. Não é um elemento muito resistente e eu tive uma certa dificuldade em deixá-la reta quando foi necessário. Tentei criar no ensaio curvas, retas e elementos que aparentam solidez  (canto superior direito na imagem abaixo), o que criou uma certa contradição, considerando a flexibilidade do material. 











4° Ensaio - MEIA

Foi interessante trabalhar com as meias, pois além de ser um material de fácil manuseio, ela nos permite esticar (testando os limites de resistência), enrolar e a transpassar criando diferente níveis (como tendas) e um resultado simples porém belo. Foi usado nessa composição, além das próprias meias, arames e pregos.