A Concepção do Projeto
No primeiro estágio deste exercício, pesquisamos sobre os sistemas estruturais de aço mais usuais, o nos permitiu ter uma visão mais abrangente sobre o assunto. Como teríamos que construir um modelo em escala real, nos baseamos no estilo Steel Frame, por se tratar de módulos, o que facilitaria a sua construção.
Como o material estudado é o aço, resolvemos utilizar o fio cobre por ser um elemento metálico que poderia substituí-lo, nos permitindo trabalhar numa menor escala.
Essa escolha se baseou também no fato do nosso grupo já possuir certo conhecimento sobre o material, pois já havíamos trabalhado com ele anteriormente. Decidido isso, estabelecemos que o módulo seria em formato “V” e optamos pela concepção de uma objeto ao invés de um espaço.
Fizemos croquis de vários objetos e resolvemos que seria uma mesa de centro, pois tivemos várias idéias diferentes para esse mobiliário e por ser de mais rápida execução, considerando o tempo estabelecido para a finalização deste exercício.
Selecionamos os dois melhores modelos e tentamos criar uma maquete física, utilizando o cobre como já mencionado e a solda para a fixação.
Apesar de clichê, a frase “Na prática a teoria é outra” se provou verdadeira no nosso caso. Pelo fato de não dominarmos a técnica de soldagem e pelo espaço de contato entre um módulo e outro ser mínimo, tivermos que posicionar os módulos diferentemente do que havíamos pensado, para que conseguíssemos fixá-los entre si.
Com a maquete finalizada, começamos a pensar em quais materiais poderiam ser utilizados para a execução em escala real.
A estrutura seria em tubos de aço, e por se tratar de uma mesa, era necessário um tampo, porém um que permitisse a visualização da composição, que era o ponto forte do projeto. Por esse motivo escolhemos o acrílico translucido.
Entretanto, foi estabelecido que a escala deveria estar em 1:2 e como a execução seria na própria universidade, mudamos os matérias, aos invés dos tubos optamos pelo vergalhão, que além de ser de fácil manuseio era disponibilizado pela faculdade.
O acrílico também não foi mantido, pois após pesquisas, verificamos que não era o material mais indicado, o seu custo era muito superior a outros semelhantes e nem tão resistente quanto.
O policarbonato foi o substituto perfeito, manteria a mesma transparência e sutileza, oferecendo maior resistência.
Após todo o planejamento, partimos para a execução!
Fotos Maquete:
Fotos - Escala 1:2
Detalhe da fixação por adesivos entre o tampo e a estrutura |
Detalhe da fixação dos pés na parte superior |
Pés |